Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 27(3): http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v27, set.-dez. 2018. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-981288

RESUMO

Objetivo Investigar se um curto programa de treinamento aeróbio poderia causar modificação na frequência cardíaca de repouso e alterações na modulação autonômica cardíaca de pré-adolescentes obesos. Métodos Estudo longitudinal que envolveu quinze crianças obesas sedentárias com idades entre 9 e 12 anos que foram submetidas a 12 sessões de treinamento aeróbio de 40 minutos, com intensidade equivalente a 65% da frequência cardíaca submáxima. Para a coleta dos dados de frequência cardíaca e da modulação autonômica cardíaca foram utilizados o monitor Polar S810i e o software Polar Precision Performance que analisa a variabilidade da frequência cardíaca. A análise estatística empregou-se o teste Anova, com nível de significância de p<0,05, para analisar os dados nos momentos pré, durante após o treinamento aeróbio. Resultados Os valores medianos de frequência cardíaca de repouso foram: pré treinamento aeróbio = 89bpm, após 6 sessões = 95bpm e após 12 sessões = 87,5bpm; e do índice pNN50 da variabilidade da frequência cardíaca estudado para avaliar a modulação autonômica cardíaca, mostrou: pré treinamento aeróbio = 4,95%; após 6 sessões = 3,45%, e após 12 sessões = 11,5%. O índice razão Baixa Frequência/Alta Frequência da Variabilidade da Frequência Cardíaca no domínio da frequência mostrou os seguintes valores: pré Treinamento Aeróbio = 1,28, após seis sessões = 1,22, e após 12 sessões = 0,87. Todos os valores dos índices analisados no estudo não se modificaram significativamente com o treinamento aeróbio. Conclusão O treinamento aeróbio de curta duração (12 sessões), na intensidade em que foi aplicado, não foi suficiente para promover significativa redução da frequência cardíaca de repouso e alterações no padrão da modulação autonômica cardíaca.


Objective To investigate whether a short aerobic training program could promote resting Heart Rate and Cardiac Autonomic Modulation changes in obese preadolescents. Methods A longitudinal study involving fifteen sedentary obese children and pre-adolescents aged 9 to 12 years who underwent 12 sessions of aerobic training of 40 minutes, with intensity equivalent to 65% of the submaximal heart rate. The Polar S810i monitor and the Polar Precision Performance software were used to collect, respectively Heart Rate and Cardiac Autonomic Modulation data, which analyzes heart rate variability. For the statistical analysis, the Anova test (Kruskall-Wallis) was used, with a significance level of p<0.05, to compare the data at the moments before, during and after the aerobic training. Results The median values of resting heart rate were: before aerobic training = 89bpm, after 6 sessions = 95bpm and after 12 sessions = 87.5 bpm, and the pNN50 index of time domain of Heart Rate Variability studied to analyze the cardiac autonomic modulation, showed: before aerobic training = 4.95%; after 6 sessions = 3.45%, and after 12 sessions = 11.5%. The low frequency/high frequency ratio index of Heart Rate Variability at frequency domain showed the following values: before aerobic training = 1.28, after 6 sessions = 1.22, and after 12 sessions = 0.87. None of the values of the indexes used in the present study changed significantly with the aerobic training. Conclusion The short duration aerobic training (12 sessions) at the intensity that was applied was not enough to promote a significant reduction in resting heart rate (resting bradycardia) and in the Cardiac Autonomic Modulation pattern.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Sistema Nervoso Autônomo , Exercício Físico , Frequência Cardíaca , Obesidade
2.
Arq. bras. cardiol ; 103(2): 146-153, 08/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-720808

RESUMO

Background: When performing the Valsalva maneuver (VM), adults and preadolescents produce the same expiratory resistance values. Objective: To analyze heart rate (HR) in preadolescents performing VM, and propose a new method for selecting expiratory resistance. Method: The maximal expiratory pressure (MEP) was measured in 45 sedentary children aged 9-12 years who subsequently performed VM for 20 s using an expiratory pressure of 60%, 70%, or 80% of MEP. HR was measured before, during, and after VM. These procedures were repeated 30 days later, and the data collected in the sessions (E1, E2) were analyzed and compared in periods before, during (0-10 and 10-20 s), and after VM using nonparametric tests. Results: All 45 participants adequately performed VM in E1 and E2 at 60% of MEP. However, only 38 (84.4%) and 25 (55.5%) of the participants performed the maneuver at 70% and 80% of MEP, respectively. The HR delta measured during 0-10 s and 10-20 s significantly increased as the expiratory effort increased, indicating an effective cardiac autonomic response during VM. However, our findings suggest the VM should not be performed at these intensities. Conclusion: HR increased with all effort intensities tested during VM. However, 60% of MEP was the only level of expiratory resistance that all participants could use to perform VM. Therefore, 60% of MEP may be the optimal expiratory resistance that should be used in clinical practice. .


Fundamento: Durante a manobra de Valsalva (MV), os valores de resistência expiratória utilizados por adultos são os mesmos aplicados em pré-adolescentes. Objetivo: Analisar as respostas da frequência cardíaca (FC) de pré-adolescentes durante a MV e propor nova metodologia para eleição da resistência expiratória. Métodos: Submeteram-se 45 pré-adolescentes com idades entre 9 e 12 anos à avaliação das pressões expiratórias máximas (PEmáx). Valores de 60%, 70% e 80% dessas PEmáx foram selecionados para ser aplicados nas MV, mantidas por 20 s. Batimentos cardíacos foram registrados antes, durante e após a manobra. Trinta dias após, todos os procedimentos foram repetidos, e os dados da primeira (A1) e da segunda (A2) avaliações foram comparados. As análises foram feitas com testes não paramétricos, destacando-se os momentos antes, durante (0-10 s e 10-20 s) e após as manobras. Resultados: Os 45 pré-adolescentes conseguiram realizar adequadamente a manobra à resistência de 60% da PEmáx, enquanto apenas 38 (84,4%) e 25 (55,5%) a realizaram com resistências de 70% e 80% da PEmáx, respectivamente. Os deltas de FC 0-10 s e 10-20 s, calculados durante o esforço, foram significativamente maiores quanto maior foi o esforço expiratório, revelando efetiva resposta autonômica cardíaca durante a manobra. Entretanto, o estudo sugere que essas intensidades não devam ser empregadas. Conclusão: A FC se elevou em todas as intensidades de esforço testadas durante a MV, porém somente quando foi realizada com resistência expiratória de 60% da PEmáx é que todos os participantes conseguiram realizá-la, sugerindo ser a intensidade ideal para ser empregada na prática clínica. .


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Expiração/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Manobra de Valsalva/fisiologia , Antropometria , Fluxo Expiratório Máximo , Estudos Prospectivos , Valores de Referência , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo
3.
Arq Bras Cardiol ; 103(2): 146-53, 2014 Aug.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-25029474

RESUMO

BACKGROUND: When performing the Valsalva maneuver (VM), adults and preadolescents produce the same expiratory resistance values. OBJECTIVE: To analyze heart rate (HR) in preadolescents performing VM, and propose a new method for selecting expiratory resistance. METHOD: The maximal expiratory pressure (MEP) was measured in 45 sedentary children aged 9-12 years who subsequently performed VM for 20 s using an expiratory pressure of 60%, 70%, or 80% of MEP. HR was measured before, during, and after VM. These procedures were repeated 30 days later, and the data collected in the sessions (E1, E2) were analyzed and compared in periods before, during (0-10 and 10-20 s), and after VM using nonparametric tests. RESULTS: All 45 participants adequately performed VM in E1 and E2 at 60% of MEP. However, only 38 (84.4%) and 25 (55.5%) of the participants performed the maneuver at 70% and 80% of MEP, respectively. The HR delta measured during 0-10 s and 10-20 s significantly increased as the expiratory effort increased, indicating an effective cardiac autonomic response during VM. However, our findings suggest the VM should not be performed at these intensities. CONCLUSION: HR increased with all effort intensities tested during VM. However, 60% of MEP was the only level of expiratory resistance that all participants could use to perform VM. Therefore, 60% of MEP may be the optimal expiratory resistance that should be used in clinical practice.


Assuntos
Expiração/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Manobra de Valsalva/fisiologia , Antropometria , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Fluxo Expiratório Máximo , Estudos Prospectivos , Valores de Referência , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...